De uma coisa, não podem acusar o país: de ser pesado.
Depois do flagelo da literatura light (agora transformado no pesadelo da literatura histórico-fast...), e da cultura-light, que se avista na SIC (a Bárbara Guimarães a passear no meio de prateleiras cheias de livros a declamar Eugénio de Andrade mereceria um prémio. Não sei é bem qual...), chegou o Fado-Light.
Juro que não é pelo apelido abobalhado (embora ele já esteja tão socialmente em baixo que mais fundo só a China), mas a forma como avistei uma jovem cantora a retalhar a canção mais típica portuguesa deixou-me perplexo. Quase tão surpreendido como ver a cobertura que os media davam a uma caquinha daquelas...
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